Esses dias...parei para reler todos meus poemas...
então percebi que variavam em dois vértices...
sensualidade e subjetivismo...
e para separar tudo isso...resolvi criar um pseudônimo...
Isto é um pouquinho de "Sara Ruzzene Ramos":
*mulher
*eternos 19 anos
*desprendida
*boemia
*vaidosa
*fogosa
o resto...com o tempo vocês descobrem...
"O repente do lobisomem
não tem bicho mais egoísta
dentre seus defeitos
é fácil fazer uma enorme lista
perdidos nos eleitos
tão simples entender uma mulher
não imagino como se convencer
de que fazendo (ALGUMA VEZ) o que ela quer
alguma vai te querer
Enquanto a gente bebe e pira
por varias horas a esmo,
por fim não compensa, acaba dando no mesmo,
porque o que sobra de homem,
vira...
vira vira lobisomem
vira vira...
Sara Ruzzene Ramos"
quarta-feira, 22 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Auto-limites
É incrível como
quando
onde
e porquê
se fecha num domo
e fechando
esconde
o que é você...
Gustavo Ruzzene Ramos
quando
onde
e porquê
se fecha num domo
e fechando
esconde
o que é você...
Gustavo Ruzzene Ramos
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Ceninha platonesca
Quanto drama você fez
ainda que eu te disse
que seria só uma vez
talvez se comigo você dormisse
mas com: castidade
arrogância e uma certa rispidez
me despertaram
uma vontade de fazer só por maldade
deixando a consciência e sensatez
Por fim, te depedram
Agora,
eu que nunca estive dentro,
mas somente olhando por fora,
me deleito
sem medo nem pudor
vendo o fim de seu amor
repousando com o crucifixo no peito.
Está aí, um lugar que nunca entro...
Gustavo Ruzzene Ramos
ainda que eu te disse
que seria só uma vez
talvez se comigo você dormisse
mas com: castidade
arrogância e uma certa rispidez
me despertaram
uma vontade de fazer só por maldade
deixando a consciência e sensatez
Por fim, te depedram
Agora,
eu que nunca estive dentro,
mas somente olhando por fora,
me deleito
sem medo nem pudor
vendo o fim de seu amor
repousando com o crucifixo no peito.
Está aí, um lugar que nunca entro...
Gustavo Ruzzene Ramos
domingo, 5 de abril de 2009
Veredas da loucura
Era só mais uma noite
um tanto boemia, baixa.
Quando te vi,
um estalo,
o cabelo,
a faixa,
o cheiro,
me acertando como um açoite.
Eu sei que não devia, mas senti.
Esquentava cada parte,
a cada olhar sedutor seu,
nem a poesia, música ou arte,
conseguiam separar o que era meu
do desejo seu.
Não é só pelo vinho, ou lua.
Mas aquele cruzar de pernas,
olhar de guerreira,
aquela lábia sua,
me enfeitiçavam.
Eu não via nem sujeira.
Não ouvia nem mais uma nota,
apenas te imaginava, quase sentia,
você nua.
Quando percebi,já estávamos na rua...
Gustavro Ruzzene Ramos
(ps: vou editar assim que passar a bebedeira)
um tanto boemia, baixa.
Quando te vi,
um estalo,
o cabelo,
a faixa,
o cheiro,
me acertando como um açoite.
Eu sei que não devia, mas senti.
Esquentava cada parte,
a cada olhar sedutor seu,
nem a poesia, música ou arte,
conseguiam separar o que era meu
do desejo seu.
Não é só pelo vinho, ou lua.
Mas aquele cruzar de pernas,
olhar de guerreira,
aquela lábia sua,
me enfeitiçavam.
Eu não via nem sujeira.
Não ouvia nem mais uma nota,
apenas te imaginava, quase sentia,
você nua.
Quando percebi,já estávamos na rua...
Gustavro Ruzzene Ramos
(ps: vou editar assim que passar a bebedeira)
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