Quando novamente
respirarmos o mesmo ar,
posto-me a lhe perguntar
quando virou cafageste.
Porque não foi de repente.
Mesmo não tendo sobrado uma gota
nada que preste;
mesmo linda, safada e escrota,
talvez por qualidades que em mim reconheço,
ainda tenha meu apreço.
Gustavo Ruzene Ramos
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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5 comentários:
presentinho pra vc lá no blog ^^
amo o modod como vc é apaixonado pela sua poesia!! adorei essa aki tbm... e akelas outras? não vai postar?
E você arrebenta nas poesias!! ;) Parabéns.
Eu te sigo ;) *_*
Se eu não sei... ...não será você quem vai saber
ADOREI.......!
beijinhos
e bom natal
vou seguir o seu blog
De tempos e tempos apareço aqui e percebo sua transformação, Gustavo.
Palavras intensas, não?
Que sempre permaneçam.
Até.
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