Segui a trilha
daquele que se deixa levar
que seguia a dançar
para encontrar a ilha
ilha dos loucos
onde ainda se podia navegar
sem leme
podia dançar
só de chapéu
podia gritar
com a voz que nunca treme
Mas quando chegar
venha me contar
enquanto não
fico com um negro véu
ralentando meu coração
Gustavo Ruzene Ramos
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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5 comentários:
Aposto que essa ilha mágica é floripa hahaha.
Saudade da minha terrinha linda.
Abraço!
Gabriel.
Todos nós temos caminhos que precisam ser desvendados. Pelo menos foi essa a ideia que senti ao ler o poema.
Abraço
Acredito que todos nós temos vontade, desejo, destino e lembranças.
Interpretei imaginando a "minha" ilha!
Beijo!
http://verdesconfissoes.blogspot.com
saudade de navegar. ô amigo, me faz um tempo?
e aí, cara! sua irmã que me passou o link do seu blog. Gostei demais das suas poesias.
Senti um dionisismo à flor da pele, um desejo, uma pulsão favorável à liberdade!
já sou seguidor seu!
aparece no meu blog tambem!
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